A culpa foi do Anderson (ou de como o grego abateu o mito com a lógica Aristotélica)!
Querem os Dracónios justificar o injustificável! Claro que a culpa foi do Anderson!
A falta de medidas que protejam a mediania contra a genialidade é notória!
Se no lugar do 10 portista tivessem atingido o Bruno Alves ou o Fucile já toda a gente respirava de alívio e ainda acabavam a dar palmadinhas nas costas do Grego (desculpem a xenofobia, mas os gregos aterrorizam-me desde os tempos em que apanhei pela frente o Parménides, o Platão e toda uma plêiade de pensadores antigos, excêntricos e de valor duvidoso e sobre os quais dependia o meu ingresso num curso superior que me permitisse fazer parte da geração 1000 Euros).
Anderson inspira a sua própria mitificação. Pelo que joga e pelo que pode vir a jogar. Qual Aquiles, está a preparar-se para batalhas cada vez maiores e para ganhar a glória uefeira quando for vendido por uma soma irrecusável a um dos grandes da Europa.
Os que se tornam eternos, mesmo que abatidos no campo de batalha (como Garrincha, cuja história é digna dos Deuses do Olimpo).
Mas… e os mortais! Quem deles cuida? Quem os protege e realça a sua grandeza, as suas fraquezas e o seu irremediável destino de desaparecer e ser esquecido.
Katsouranis é um bom jogador, mas não está destinado a ser lembrado pelos seus feitos (à parte o melhor golo da época na própria baliza!) Mas é de toda a justiça que seja protegido contra a infâmia de ser recordado como quem ousou lesionar um futuro herói.
Tal como ele, inúmeros jogadores (que os clubes necessitam por serem os que “dão o litro”) também necessitam ser protegidos, mesmo que seja da fama por entradas grosseiras.
A verdade é que Anderson sairá do Porto para um grande europeu e Katsouranis, com o tempo, declinará para patamares mais baixos e será esquecido da memória dos homens. Poderá viver na memória dos Deuses como o humano que atentou contra um dos eleitos, mas conviria que os homens o perdoassem até porque o grego (lá vai o xenófobo outra vez!) nada mais fez do que um raciocínio aristotélico relativamente a Anderson, provocando o equilíbrio das partes num jogo que, provavelmente sem a saída do brasileiro poderia assumir contornos de escândalo.
Vinhas
A falta de medidas que protejam a mediania contra a genialidade é notória!
Se no lugar do 10 portista tivessem atingido o Bruno Alves ou o Fucile já toda a gente respirava de alívio e ainda acabavam a dar palmadinhas nas costas do Grego (desculpem a xenofobia, mas os gregos aterrorizam-me desde os tempos em que apanhei pela frente o Parménides, o Platão e toda uma plêiade de pensadores antigos, excêntricos e de valor duvidoso e sobre os quais dependia o meu ingresso num curso superior que me permitisse fazer parte da geração 1000 Euros).
Anderson inspira a sua própria mitificação. Pelo que joga e pelo que pode vir a jogar. Qual Aquiles, está a preparar-se para batalhas cada vez maiores e para ganhar a glória uefeira quando for vendido por uma soma irrecusável a um dos grandes da Europa.
Os que se tornam eternos, mesmo que abatidos no campo de batalha (como Garrincha, cuja história é digna dos Deuses do Olimpo).
Mas… e os mortais! Quem deles cuida? Quem os protege e realça a sua grandeza, as suas fraquezas e o seu irremediável destino de desaparecer e ser esquecido.
Katsouranis é um bom jogador, mas não está destinado a ser lembrado pelos seus feitos (à parte o melhor golo da época na própria baliza!) Mas é de toda a justiça que seja protegido contra a infâmia de ser recordado como quem ousou lesionar um futuro herói.
Tal como ele, inúmeros jogadores (que os clubes necessitam por serem os que “dão o litro”) também necessitam ser protegidos, mesmo que seja da fama por entradas grosseiras.
A verdade é que Anderson sairá do Porto para um grande europeu e Katsouranis, com o tempo, declinará para patamares mais baixos e será esquecido da memória dos homens. Poderá viver na memória dos Deuses como o humano que atentou contra um dos eleitos, mas conviria que os homens o perdoassem até porque o grego (lá vai o xenófobo outra vez!) nada mais fez do que um raciocínio aristotélico relativamente a Anderson, provocando o equilíbrio das partes num jogo que, provavelmente sem a saída do brasileiro poderia assumir contornos de escândalo.
Vinhas
54 Comments:
Algo me diz que, com esta prosa do Vinhas, finalmente se vão agitar as águas aqui do Dianabol...
PRIMEIRO ANTE DE COMENTAR GOSTARIA DE DIZER QUE NAO SOU ADEPTO DO BENFICA...
SEGUNDO ACHO QUE UMA PESSOA QUE SEJA ISENTA VE QUE AQUELA ENTRADA ACONTECEM N DE VEZES DURANTE UM JOGO, ACHO QUE AS AFIRMAÇÕES DOS DIRIGENTES DO FCP NAO FORAM CORRECTAS PORQUE COMPARAR ESTA ENTRADA COM A ENTRADA NO BRUNO ALVES O ANO PASSADO NAO TEM O MINIMO DE COMPARACAO AI O JOGADOR BRUNO ALVES ENTRA DIRECTAMENTE AO JOGADOR...
MAS E SO UMA OPINIAO PESSOAL...
WWW.FUTEBOLNATV.BLOGSPOT.COM
Por acaso a entrada até é ao jogador, a bola está do outro lado da perna do Anderson. Não que eu defenda a posição do clube - até poderia achar que sim, se achasse que a entrada era para vermelho, não é o caso. Agradecemos o contributo, apesar de preferirmos contributos assinados.
(Odeio quando leio uma pessoa aos gritos...)
Vinhas: apenas algumas anotações. Ora, baseia-se o amigo na teoria do que "há-de ser", acreditando que a Jurema (é ele que assina assim a mensagem de boa sorte para os seus companheiros, não fui eu que inventei) virá, por exemplo, a jogar num dos grandes da Europa e usa esse argumenta para o superiorizar relativamente ao "grego". Esquece o amigo que o tal "grego" já alinha num dos grandes da Europa. Mas isto são detalhes.
Vamos agora à parte dos deuses. Que a Jurema não tem pés de barro, parece que é ponto assente. Agora falta saber se não terá pernas de porcelana - e, aproveitando, que já vi muita futura-divindade a ser genial na 3.ª divisão, os tempos vindouros mostrarão se Jurema não terá também cabeça de papel.
De qualquer forma, a provocação filosófica peca por ser ingénua e ficar a meio do caminho, como uma espécie de Labreca a sair-se a um cruzamento: terá o "grego" sido mau e o Vinhas não tem coragem de o dizer frontalmente? Ou o tema está quentinho e o Vinhas aproveitou para meter a colherada clássica só porque não tinha mais o que fazer?
Uma coisa é certa: se a Jurema e o seu par de porcelanas cedem tão facilmente, o folcuporto acaba de ganhar uma nova e temível dupla atacante, agora com o brasileiro na cadeirinha de rodas ao lado da de Sokota. Tenham medo...
A entrada é claramente ao jogador e esta sopeira que aqui anda deve fazer umas limpezas em casa do roto do guitarrista e o gajo paga-lhe em posts e coments.
fpm, já estava na altura de assinares, rapaz. Assim, vou mesmo accionar a moderação de comentários. Eu avisei.
(E não era sopeira, era esteticista.)
Olha, olha, e o senhor anónimo se vem para aqui afirmar e inventar acerca de nós, era de homem assinar o comentariozinho, fica porém avisado que ou assina ou o próximo vai para o devido lugar. Eu, não leio escritos anónimos. Certo?
Pronto, ok, eu assino...
Vossa,
Jurema
Confesso, isto fica mais divertido contigo por aqui. Já sentia falta das tuas palhaçadas. Bem-vindo de volta.
Guitarrista,
Como sabes, os maus investimentos do Porto vão parar à Luz.Não será o caso do Anderson.O Jurema infelizmente não ficará no Porto, e tu bem sabes, para grande alegria dos adversários.
Quanto a provocação ingénua, todos sabem, são as que melhor resultam e a ambiguidade é apenas para quem não quer perceber que a falta existiu, mas que nem por isso se deve dar tamanha atenção.É próprio do jogo e afinal era apenas um jogador do FCP.
Quanto ao grande da Europa, reconheço que sair do Milão para o Benfica deve ter sido uma promoção na sua carreira.
Ah, dum Jurema já leio, pffff
Com esta coisa de anónimos a escrever esqueci-me de assinar o comentário.
Upps! foi da emoção a tamanha reacção à provocação fácil!
"maus investimentos do Porto vão parar à Luz". Alto, nem pensar! Eu não aturo o Sokota de volta. E também não quero o Adriano. Já agora, dispenso o Sonkaya. E por aí adiante. De qualquer modo, a parte que importa é a das perninhas de porcelana do menino. De resto, eu não saí do Milan para vir para o Benfica. Eu nunca trocaria o Glorioso por essa agremiação, para começar...
Pois mas ficaram com o Argel, o gloriosa central...
Aquele beijo no Trapattoni valeu os dois anos de azelhice, acredita.
Foi por isso que ele fugiu para um clube europeu qualquer? Só para saber...
Moderação? Fascismo nunca mais! Aheem... Cof cof! Com a agitação revolucionária, esqueci-me do que ia dizer. Já sei! Eureka! (também é grego, mas já não joga). Argumento como o Joaquim Rita:
- A falta é normal. É falta, justifica o amarelo e ponto final. Ver a propósito esta montagem do Sérgio, no Futebloguês (http://fute-blogues.blogspot.com/2006/11/oferece-se-olheiro.html). Há profissionais e há amadores.
- Partilho das reservas generalizadas. Anderson pode ser craque, tem talento para isso, mas veremos o que a casa gastará. O Dani também ia ser o novo Figo. E o Mawete foi, como se lembram, o novo Eusébio.
- O Katsouranis marcou, como lembrou o Vinhas, o golo do ano no Guadiana. Será seguramente recordado por isso para sempre. Já lá dizia o Calado, capitão inesquecível do Benfica de Vale e Azevedo: antes lembrarem-me pelos golos que me marquei do que pelas entradas que sofri por trás.
- O histerismo de parte a parte esconde um desconforto muito grande: do FC Porto, que quase desperdiçou meia hora de «show» até o Jesualdo pôr travão na coisa; do Benfica, que quase evocou Vigo, como alguém já aqui lembrou.
Caro Bulhão:
(caro que é como quem diz...)
essa referência explícita ÀQUELA cidade galega pôs em risco a publicação do teu comentário. Vamos lá ver se a gracinha não se repete. A política editorial deste órgão de informação - humilde mas, não me canso de o referir, muitíssimo competente - não contempla a difusão de palavrões e demais vocábulos de mau gosto. Portanto, esperamos que este aviso tenha sido suficiente para que esta situação desagradável não venha a repetir-se. Isto é, se voltas a dizer esse nome, bem podes ir comentar para o Apre ou para o BNR-B. Capisce? Mau, Maria...
Bolhão,
Do Dani acho que não se esperava tanto. Já daquele outro jovem prematuramente vendido ao Barcelona e que depois regressou a Portugal, reconhecido pelas suas trivelas...
E para que não pensem que não reconheço o valor do Benfica recordo com saudade o Yuran e o Kulkov que muito jeito nos deu.
Pois Bulhão, há um défice democrático no Dianabol. Mas Alésia, ninguém sabe onde fica, acho até que nunca existiu (salvo em mentes perversas e a calar, nem que seja ao sopapo), isto para os gauleses. Aqui em terras lusas, e para alguns (dizem que muitos) a Alésia fica na Galiza (de Espanha nem bom vento...) e é conhecida por Vigo. Ah! Parece que as coisas celtas provocam, também, algum mau-estar, tipo azia. Assim como clubes azuis... e verdes e........
Espero não ter de barrar os teus comentários também, Helena. Vê lá se queres que te chame sopeira... Ou preferes esteticista? Mau, Maria...
Eu até estava afalar com o Bulhão... estás hoje com um mau feitio!!!
Ó Vinhas. Bolhão????
Mil perdões, Bulhão.
Andamos para aqui tão preocupados com o Bolhão e o Rivoli que os dedos deslizam para onde não devem...
:O
É do Porto, e julgou que te chamavas como o Mercado.
Mais um post feito de lixo sem qualquer possibilidade de reciclagem. Começa a ser hábito por estes lados. Bons velhos tempos em que só o guitarrista escrevia posts aqui... enfim.
Com este choradinho todo começo a achar que afinal o síndrome de donzelas vestais se alargou àquela coisa no norte, que dizem que pertence a Portugal (para grande infelicidade de muito boa gente). Já não bastavam os outros repteis.
Infelizmente parece que está a perde-se aquilo que era um bom blog.
Calma, Sentinela. A qualidade do blogue mantém-se. Até porque, a qualquer momento, posso começar a censurar e adulterar os posts dos outros, na linha da conduta de excelência, rigor, lealdade e justiça que sempre caracterizou este espaço. Para já, só para te dar um exemplo, comecei a censurar os comentários de um determinado "Anónimo", tão bem conhecido de todos nós. E, acredita, já ali tenho um montinho de postais desse ser curioso que, para sua grande infelicidade, acumula dos enfermidades: não sé tripeiro como ainda é do Sportém. Há pessoas que nasceram para a tragédia... ou para a comédia, neste caso.
Olha Sentinela, se quiseres discorrer ainda mais sobre "isso", podes ir ao Apre, por exemplo. Estamos prontos a receber a tua honrosa contribuição.
:D
(Quantos são?)
Ó Guitarrista, não estava a contar com tanta mediocridade em posts do Dianabol. Sinceramente.. acho mais graça aos textos do Pato no mãosaoar.
Ena, ena.. moderação nos comentários. Que chique.
É verdade, Sir. Sabes que o Dianabol é um pequeno órgão de informação sempre na vanguarda da tecnologia, da inovação e isso. No entanto, devo informar que esta moderação apenas existe porque houve quem não respeitasse o único princípio de censura deste espaço: a falta de assinatura dá direito a não publicação do comentário. Posso informar-te que a medida terapêutica está a funcionar muito bem. A pessoa em questão continua a comentar assiduamente e já sabe assinar de novo. Quando o número de comentários o justificar, publicarei um post oportuno com todas as alarvidades que tem dito. Aqui, todos têm direito à palavra.
Todos.. os que assinarem :-)
Não sei passa a bola, o dono é, mas - a pergunta até me faz urticária - a mim disseram-me que não.
Sir e Sentinela, essa preferência é pelo unanimismo? Ou a questão é mesmo geográfica e é melhor nem saber o que se pode pensar para lá das 7 colinas, lá onde vivem os soberbó-rurais?
Quanto aos textos do mãos ao ar são, sem dúvida, excelentes.
Ó Helena, eu também vivo na Invicta mas não dispenso o bom senso.
Ena, pronto. Mais tripeiros. Já cá havia poucos...
Helena, tiro completamente na água. Estou bem longe das 7 colinas, nem as posso ver ao longe, não as suporto e no dia em que tiver de ir viver para lá, acho que prefiro o suicidio, é mais rápido e, dependendo da forma, indolor. A unica coisa boa lá é mesmo o meu clube. E da Invicta também não sou, felizmente. Pode-se dizer que sou do meio do campo, estou longe de ser soberbó-rural da cidade... talvez um medianozinho rural de aldeia, mas não mais que isso.
Em relação ao unanimismo, tenho de admitir a minha ignorancia e dizer que literatura e movimentos literários não são o meu forte, visto que sou um pretenso iletrado (ou não fosse eu benfiquista) e como tal não tenho grande disponibilidade mental para essas correntes, que evidentemente tanto influenciam adeptos de futebol a escolherem esses clubes "superiores". Enfim.
Mas considerares um termo como "unanimismo" para qualificar - ou tentar - ideias de evidentemente inferiores seres humanos (por serem benfiquistas, claro) estarás inconscientemente a dizer que o futebol do Benfica já se pode considerar uma arte,
no que em termos de futebol jogado concerne?
Nota: mal posso esperar por saber o que acharam do facto do Braga hoje ter marcado os dois unicos golos da partida e terem perdido por 3-0. Ainda por cima têm de ver o seu guarda-redes agredir brutalmente a sola do Djaló e nem amarelo ver, além de ser marcada falta contra o Sportém... esta malta da Cova da Moura parece que é mesmo tramada. Epah... não será grego??
E viva ao sistema!
Abraço.
Eh pá. Um gajo chega do estádio de barriga cheia, pontualmente à frente do campeonato, e vai à toca (ou ninho?) do inimigo para descobrir elogios. O que vai suceder a seguir: a Floribella aprende a cantar?... O Nuno Gomes começa a marcar metade das oportunidades que lhe dão?
O mundo está virado do avesso.
Insultem-me, fazem favor.
:O
Olha, eu passo bem sem esse tal bom senso!
Bulhão, de barriga cheia com os golos do Braga? Ah, houve um mais ou menos golo do Sportém. Mas a Floribela aprender a cantar... mais depressa o Ricardo ganha uma voz de homem!
Sentinela quem anda a falar de estilos literários e de avaliação de ideias és tu. Eu como autêntica soberbó-rural, não sei de nada disso, nem interessa, penso eu de que. Quanto à arte do futebol do Benfica, tens razão, muitos anos passarão e eu não terei esquecido aquele golaço do Katsouranis no torneio do Guadiana. Aquilo só pode ser arte! (Isto para não falar daquela cidade que não existe e cujo nome não se pode dizer.
A conclusão do post ainda está por confirmar. Para já, pondo de lado as elégias e louvores habituais a qualquer jogador do FCP que seja um bocado melhor que mediano, o Katsouranis merece, sem dúvida, mais destaque que o puto.
3 golos, assistências, isto para além das tarefas de um jogador da sua posição, à frente da defesa.
Humpf... vocês e os gregos... Adiante.
Bulhão: sportinguista!
Olha, ali a norte do rio Minho já é Grécia? Pensava que era Galiza, aquela região que tem uma cidade inominável... principalmente se aliada ao nº 7
Helena, se continuas, atiço-te o fpm. Mau, Maria...
Ainda em relação ao post: aconselho leitura atenta do insuspeito O Jogo que, na edição de hoje, consegue até depoimentos de colegas de Katsouranis na selecção - unânimes em considerá-lo o melhor jogador grego da actualidade. Não sei se é exagero ou não, para mim 3 meses a vê-lo jogar valem pouco. Mas tenho gostado. Agora, só lanço a pergunta ao Vinhas: não será um bocado exagerado considerar que um, que ainda nem jogou à bola a sério, já é deus e que outro, que foi inclusivamente um dos elementos fundamentais na conquista de um campeonato da Europa seja tido como um tosco?
Para terminar: muito - mas quando digo muito, é mesmo MUITO - mais graves do que as entradas de Katsouranis sobre Anderson vi este fim-de-semana: Torrão sobre Miguelito; Simão Sabrosa sobre um tosco qualquer do Beira-Mar; Djaló sobre Paulo Santos; Bruno Ribeiro sobre Lucho; e Bruno Alves sobre Amuneke. Como vêm, há para todos os gostos e todas as cores. Agora, Vinhas, faz um textinho com estes, separa o trigo do joio, os deuses dos portadores de tijolos, e podemos continuar a discussão. Ad infinitum, ao que parece.
"unanimismo,
corrente literária francesa exposta por Jules Romains, que preconiza a representação da alma colectiva na arte, em vez dos estados psíquicos individuais."
Uma pessao, quando é assim iletrada como qualquer benfiquista, o que tem a fazer quando acha que está a ser insultado é tentar saber o que lhe estão a chamar, e foi apenas o que fiz... se calhar, pior é usar termos que nem se sabe o que querem dizer - talvez previlégio de soberbó-rurais. ;)
Evidentemente que deve ser "privilégio", no comentário anterior.
O fpm? Uiiii. Então tenho de me dedicar a outras cidades. Pena, aquela é mais bonita que Glasgow.
Claro que qualquer uma das entradas que enumeras é feia, muito feia (aliás não sei como é que o Paulo Santos não mandou um sopapo no Djaló, o homem tinha a dor e o susto estampados na cara).
“Este carro teve um “ristyling”. Vai de quando em vez, os carros sofrem um “ristyling”, é como nós que quando vamos para velhos fazemos umas plásticas e compramos umas perucas novas”. Ouvir isto fez-me lembrar que se aplicado a alguns agentes do futebol não haveria restyling que chegasse.
Bom Conceição, se o sportém tem muito sucesso, corremos o risco (e risco é mesmo o termo) de ser corridos com uma multidão de cabelinhos à Paulo Bento!
Se vamos discutir o style, podemos sempre debruçar-nos sobre os "penteados" do Bruno Alves e do Paulo Bento..
Eu acho que estrategicamente, é mais adequada a risca ao meio do Paulo Bento - assim, cada hemisfério cerebral é dedicado a uma das funções, p.ex. esquerdo defesa e direito ataque. Isto pode facilitar...
Caro Guitarista está prometido. De facto já tenho um texto na calha sobre estas situações. ainda não finalizei porque, sinceramente ainda não vi os resumos da jornada (só os golos) devido aquele problema que existe na TVI de fazer do Domingo Desportivo deles um programa sobre o bom que é a 3ª Circular (mais a leste que a Oeste)e que tira a paciência a um santo!
A 3.ª Circular?!
O_o
Eu gosto é dos comentários do Querido Manha e do Coroado. Muito se aprende a ver aquele programa. Desde estatísticas de passes pelo chão a distâncias inferiores a 3 metros até zonas mamilares em consonância com o que vem estipulado nas leis do jogo, uma pessoa começa a ficar mais sábia e nunca mais pára.
E mais, é que a sabedoria não ocupa espaço - o Coroado e o Manha são a prova viva disso, já que se ocupasse seriam, obviamente, dois cabeçudos...
E porque não uma referenciazinha às maravilhosas camisas do Sérgio Conceição? Vá lá, ele merece..
PS: Para quando o dicionário 'Coroadez-Português'?
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